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Atualizado: 24 de out. de 2023

Quais os maiores erros que pequenos empreendedores cometem ao traçarem a estratégia pensando na jornada do cliente?


O primeiro ponto para definir a estratégia, seja ela qual for, é ter bem claro o objetivo por trás. Primeiro vamos definir onde queremos chegar, depois vamos pensar nas formas de fazer isso. Pode até parecer óbvio esse ponto, mas não é, muitas empresas erram em ter todas as pessoas puxando para o mesmo lado e tem muita ação perdida dentro do negócio sem um link com o objetivo central da empresa.


Além disso, muitas empresas ao fazerem o mapeamento dessa jornada, levam em consideração apenas a visão interna, não conversam com o cliente nem observam a prática. Uma coisa é pensar na jornada do cliente sobre como deveria ser na teoria, outra coisa é sobre como ela realmente acontece, então ter formas de ver na prática, in loco, mais rica será a sua avaliação (e verdadeira).


Quais os caminhos que o empreendedor que está "desenhando" a jornada do cliente precisa seguir?


O primeiro passo é mapear a jornada atual, assim você já parte de um bom princípio para remodelar aquilo que for necessário.


Para fazer isso, é possível coletar informações de algumas fontes, tanto da percepção do gestor para dizer exatamente qual a sequencia dos pontos de contato com o cliente, quanto observação e entrevista com o próprio consumidor. Todas essas fontes têm a função de "contar a história" de qual a sequência dos pontos de contato do cliente com o negócio.


O nível de profundidade desse desenho vai depender do objetivo do gestor, aqui na ALMA nós temos um framework para desenhar essa jornada:



esquema que mostra uma cadeia de valor com a jornada do cliente mas processos internos desenvolvidos para um cliente


Nós usamos carinhas para avaliar se aquele ponto de contato é positivo, neutro ou negativo na experiência do cliente, assim conseguimos, de maneira visual, já entender como está a jornada dele com o nosso negócio.


De que forma a tecnologia precisa ser muito bem pensada – e usada – para que a jornada do cliente seja completa e bem feita desde o primeiro clique até o pós-venda?


A regra geral é facilitar a vida do cliente. Toda ferramenta que nos ajude com esse objetivo será bem-vinda, sempre reduzindo os pontos de fricção na jornada dele.


A experiência funciona como uma soma dos pequenos detalhes, então qualquer pedacinho da jornada importa no final das contas.


Quais softwares ou app são importantes na construção dessa jornada?


O desenho em si pode ser feito de várias maneiras, vai depender de como isso vai ser condizido, dependendo do número de pessoas que forem participar dessa construção, haverão ferramentas mais e menos adequadas.


Se você fará isso com um grupo grande de pessoas, pode usar de ferramentas bem tradicionais, porém bem visuais, como cartazes e post-its. Usar técnicas de brainstorming e envolvimento ativo do grupo, vai fazer a troca de ideias fluir muito bem.


Se você vai fazer esse trabalho mais sozinho e já deseja deixar digitalizado, pode ir para ferramentas de mapeamento de processos, como o Draw.io, Bizagi e, o meu preferido, HEFLO.


Independente da ferramenta ou da forma como o mapeamento da jornada vai acontecer, o importante é começar e estar conectado com o objetivo dessa ação. Nunca se desconecte desse objetivo. Outro ponto importante, lembre-se que um cliente com uma experiência acima das suas expectativas vai ter um alto nível de satisfação com a sua empresa e tem grandes chances de tanto voltar a comprar da sua empresa, quanto de indicar para os seus amigos. Pense nisso na hora que você estiver fazendo esse processo.


Se tiver dúvidas de como construir essa estratégia baseada na jornada do cliente ou em como aprimorar a sua jornada do cliente para que ela seja estratégica dentro do seu negócio, nos chame! 💪

Atualizado: 24 de out. de 2023

Falar de inovação é comum, já há muitos anos. A pandemia de Covid-19, que alterou padrões e tendências em todos os mercados, tornou o termo ainda mais frequente no dia a dia dos empreendedores, de todas as características e tamanhos. Muitos deles não querem mais ouvir falar disso, principalmente aqueles que não têm reservas para fazer grandes investimentos.

Todos sabem que empresas passaram por sérias dificuldades ao longo dos últimos dois anos, muitas quebraram (principalmente as pequenas), outras sobreviveram por um fio, mas ainda assim podemos citar numerosos exemplos de negócios que tiveram grande crescimento ao longo da pandemia. Pesquisa realizada pelo SEBRAE, ainda no final de 2020, apontou que 11% dos pequenos negócios brasileiros tiveram crescimento no faturamento em comparação à 2019. Parte destes tiveram seu modelo de negócio favorecido devido ao isolamento social, que manteve as pessoas em suas casas, já outros conseguiram traçar estratégias adaptativas que levassem sua empresa a patamares elevados, deixando para trás concorrentes que não tiveram a mesma flexibilidade. Prova disso é que, segundo a mesma pesquisa, 27% dos empreendedores consideraram que a pandemia trouxe mudanças valiosas para seus negócios.



imagem mostrando uma seta subindo degraus

(Foto: unsplash.com | Reprodução)


Será que estes vitoriosos fizeram grandes investimentos para atingir tal sucesso? A maioria das pequenas e médias empresas não possui recursos para isso. No entanto, a Salesforce, empresa especializada em sotfwares de vendas, realizou uma pesquisa com PME’s (pequenas e médias empresas) do mundo inteiro, em relação ao período de pandemia, que traz reflexões importantes. Alguns dados apresentados:

  • 50% das PME’s em crescimento ofereceram programas de trabalho flexíveis, contra 38% entre as empresas em declínio ou estagnadas;

  • 72% das PME’s em crescimento estão no comércio eletrônico, e 35% entraram adotaram tal prática em 2021;

  • 71% das PME’s afirmam que sobreviveram à pandemia por meio da digitalização;

  • 95% das PME’s em crescimento investiram em proteção de dados;

  • 77% das PME’s em crescimento trabalham com planos de possíveis cenários de crise.


A primeira constatação que fazemos é que houve, de fato, PME’s que cresceram ao longo da pandemia. Também, que a introdução de novas práticas, diferentes do que estamos habituados no meio empresarial tradicional, foram diferenciais que permitiram a essas empresas terem resultados positivos. Estamos falando de inovação.

Pequenas e médias empresas, que em maioria não possuem grande capacidade de investimento, agregaram inovações para ter bons resultados ao longo da pandemia. Você acha isso contraditório?


gif do meme "i don't believe you"

(Foto: Giphy | Reprodução)


Se sim, preste atenção nessa leitura. Ela vai te mostrar que você está errado, mas também vai te ajudar a fazer com que sua empresa seja mais um exemplo de sucesso, como as que fizeram parte da pesquisa da Salesforce.

Para entender como inovar na sua empresa, é importante partirmos dos conceitos de inovação. Mudanças ainda não testadas - ou mesmo pouco testadas - no seu mercado, e que tragam resultado ($$$), podem ser chamadas de inovação. O Manual de Oslo, principal fonte internacional de diretrizes relacionadas a atividades inovadoras, define quatro tipos de inovação:

  • Produto: trata-se de mudanças diretas em características do serviço/produto que é entregue ao consumidor;

  • Processos: alterações realizadas no processo de produção que trazem maior produtividade;

  • Organizacional: mudanças estruturais relacionadas à local de trabalho e cultura;

  • Marketing: inovações frente às estratégias de promoção, posicionamento, preço, praça... (lembre dos 4P’s do marketing).

É importante ressaltar que inovações não se classificam estritamente em cada um destes tipos. Afinal, o produto é considerado uma parte do marketing, assim como, mudanças em processos exigem, muitas vezes, novos comportamentos organizacionais.

Programas de trabalho flexíveis, comércio eletrônico, digitalização de processos, todas práticas citadas na pesquisa da Salesforce, se encaixam facilmente dentro destas classificações. Não é necessário investir em um produto superdotado de tecnologia para ter lucros a partir de uma inovação. Algumas mudanças, como o trabalho remoto, proporcionam até mesmo diminuição de custos para a empresa.


imagem mostrando uma reunião virtual

(Foto: istock.com | Reprodução)


Agora você já sabe que é possível inovar, mesmo sem ter grande capacidade de investimento. Mas como saber quais são as inovações que você pode botar em prática a partir de agora? É preciso estar atento às mudanças nas condições que o mercado proporciona; a cada ano, mês, semana ou dia as perspectivas não são mais as mesmas. Ainda assim, olhando para o cenário que se desenha desde o início da pandemia, conseguimos saber quais são as principais tendências que devem direcionar inovações em 2022.

A palavra que exige maior atenção dadas as mudanças trazidas pela pandemia - e que vem para ficar – é comodidade. O consumidor procura facilidade para obter seus produtos e serviços na sua própria casa, poupando o máximo de tempo possível. Inúmeras estratégias foram vistas nos negócios para se adaptar a estas condições: e-commerce, clubes de assinatura, aplicativos, até mesmo o delivery, que já era muito comum, virou exigência básica para vários segmentos de mercado. Se sua empresa ainda não desenvolveu estratégias visando trazer maior comodidade ao consumidor, corra para tirar o atraso. No nosso conteúdo Tendências que o seu negócio deve adotar em 2022 te damos um direcionamento em relação ao tema.


gif de uma mulher com a frase "soy muy dura para salir de mi zona de confort"

(Foto: Giphy | Reprodução)


As principais tendências relacionadas à comodidade, para 2022, falam dos colaboradores. A pandemia nos mostrou que muitos modelos de negócios podem manter seus colaboradores trabalhando em suas próprias casas, sem que haja perda de produtividade, pelo contrário, em alguns casos a produtividade até aumenta. Trabalhar com modelos remotos ou híbridos se tornou algo necessário para atrair e manter bons colaboradores na sua empresa.

No entanto, tal modelo de trabalho também traz alguns prejuízos quando comparado ao modelo presencial tradicional, o contato com os demais colaboradores é importante para desenvolver soluções com mais agilidade. Por isso, ferramentas que busquem trazer mais interatividade aos funcionários trabalhando remotamente serão muito faladas neste ano. O “metaverso”, do Facebook, promete trazer revoluções nesta linha, porém há opções bem mais simples e com preços mais acessíveis que sua empresa pode buscar enquanto a novidade não chega no Brasil. Ferramentas como o Gather trazem evoluções em relação a isso.

A introdução de ferramentas e sistemas também é fundamental quando falamos de automação de processos. Em um nível mais avançado, a hiperautomação também é tendência para 2022. Reduzir o tempo gasto com tarefas manuais, repetitivas e operacionais permite às empresas extrair o máximo de seus colaboradores, os recursos digitais auxiliam a colocar as pessoas como verdadeiro foco do negócio. Algumas ferramentas que nós utilizamos e você também pode encaixar no seu negócio:

  • Keruak: SAAS de gerenciamento financeiro, indicado para empresas que precisam estruturar melhor seu financeiro;

  • Pipedrive: CRM indicado para qualquer empresa que possui processo comercial estruturado em etapas, útil para empresas de qualquer tamanho;

  • Lead Lovers: Trabalha com todas as funcionalidades do marketing digital, como criação de landing pages e e-mail marketing, indicado para qualquer empresa;

  • Monday: Software com diferentes tipos de visualizações que permite gerenciamento de tarefas, áreas da empresa, dentre outros; possui planos para empresas de todos os tamanhos.


Além disso, a automação de processos de atendimento e pagamento, com bots, chatbots e meios de pagamento digital (voltando ao foco no cliente), já é prática básica em diversos segmentos.

A introdução de cada vez mais novas tecnologias também nos traz a necessidade de falar sobre segurança de dados, assunto que vem sendo muito debatido por governos e grandes multinacionais do meio tecnológico, como Facebook e Google. Investir em segurança de dados, tanto para dados internos quanto dos consumidores, não é só uma estratégia, mas sim uma necessidade.


imagem de um sistema

(Foto: Unsplash.com | Reprodução)


Em outra frente, quando falamos do marketing, a pandemia e as novas tecnologias também impulsionam os poderes das redes sociais. Parcerias com influenciadores também já são práticas comuns, mas é importante saber que os “nanoinfluenciadores”, aqueles com menos de cinco mil seguidores, apresentam maior efetividade junto ao público, fato já conhecido entre os profissionais de marketing. A viralização do TikTok, com o modelo de vídeos curtos que também chegou no Instagram, é uma oportunidade para que empresas invistam nesse tipo de conteúdo.

Agora você deve olhar para todas essas informações e entender como o seu modelo de negócio se encaixa dentro deste contexto. É importante lembrar que cada negócio e segmento têm suas particularidades, então você precisa compreender seu mercado e seu negócio para de fato gerar resultado a partir destas oportunidades.

Se precisa de uma ajuda para botar tudo isso em prática na sua empresa, a ALMA Negócios tem serviços que vão guiar a sua transformação. Fale conosco!




 

REFERÊNCIAS:

Manual de OSLO.

Covid-19 e Pequenos Negócios: impactos e tendências, 29ª edição (SEBRAE)

Tendências de Pequenas e Médias Empresas (Salesforce).


Atrair, e converter o público correto de forma orgânica no Google e nas redes sociais é uma tarefa praticamente impossível.


É pensando nisso que muitas pessoas acreditam que o caminho mais fácil para fazer com que pessoas diferentes conheçam a sua marca seja por exemplo, um Outdoor, mas nem sempre a propaganda tradicional é a melhor opção.


Por falta de informação, por medo de não conseguir bons resultados e de achar que apenas o alcance orgânico das redes sociais já traz algum resultado, muitas empresas não dão o star no seu tráfego pago.


Mas quando se está em uma rede social tentando atrair ou engajar mais pessoas, é como se você estivesse em um campo de futebol e tentasse atrair a atenção de algumas pessoas específicas, que fazem parte do seu público-alvo. O que você não percebe é que tem outros milhares ao seu lado tentando fazer o mesmo, aí fica difícil ser notado né?


Mas e se tivéssemos em um degrau acima do restante nesse campo? É isso que os anúncios, de maneira simplificada, te ajudam a fazer: se destacar em meio a tantos outros e conseguir atingir o objetivo que se busca.


Quem pode anunciar?

Todo mundo! Fazer tráfego pago é uma estratégia que empresas de todos os portes e segmentos podem decidir incluir em sua estratégia.


Mas por ser uma estratégia ampla e de fácil acesso, não quer dizer que é fácil. Mas calma, tudo o que você precisa para começar a anunciar é estudar o funcionamento das plataformas de anúncios e entender como você pode encaixar esse processo no seu negócio hoje, vamos juntos?!



Como começar a anunciar HOJE?

O primeiro passo que deve ser dado é: definir o seu objetivo.


De nada adianta pensar na melhor imagem ou vídeo, usar as melhores estratégias de SEO, se você não possui objetivos e metas bem definidos para traçar uma estratégia de anúncios que realmente traga resultados. É preciso entender o mercado e o público-alvo, estudar os concorrentes, traçar uma estratégia, para então montar as campanhas de anúncios.


Outro ponto relevante antes de dar início a criação de uma campanha de anúncio é entender o comportamento do consumidor hoje, no ambiente digital. E para isso, os dados não mentem: de acordo com o Hootsuite Global Report, de julho deste ano, dos 7,7 bi de habitantes mundiais, quase 4 bilhões são usuários ativos das redes sociais. E das 6h42min diárias que gastam usando a internet, 2h22min - quase 40% do tempo que navegam na web - elas dedicam ao uso das redes sociais.


(Fonte: Hootsuite Global Report | Reprodução)



Alguns pontos importantes para levar em consideração:


Uma coisa que deve ficar clara é que as mídias se complementam! Certamente você já fez uma pesquisa no Google e, 5 minutos depois, um anúncio relacionado ao assunto buscado surgiu no Instagram. Por isso, muitas empresas optam por aliar duas, três ou mais redes para que esse retorno aconteça da forma mais efetiva possível – e essa é, de maneira geral, uma das melhores estratégias.


Outro ponto que já mencionamos é que você precisa ficar atento aos resultados que você quer atingir com uma campanha. Só dessa forma é que será possível realmente avaliar se o objetivo foi atingido de fato e fazer as mudanças caso seja necessário.


Assim, uma campanha de anúncios boa é uma campanha onde os seus resultados foram atingidos. Exemplo: Se o objetivo de uma campanha de anúncios é a conversão, ou seja, gerar leads, você não pode avaliar o seu sucesso por número de curtidas e seguidores novos recebidos, por exemplo. Apenas é possível avaliar o sucesso pelo objetivo final (conversões) que foi mapeado. Assim, com esse objetivo inicial de nada adianta você querer gerar mais curtidas e engajamento, se o seu objetivo de campanha não é esse. Se você quiser mais curtidas, precisará criar uma campanha de engajamento e assim por diante.


É preciso alinhar o que se quer conquistar com o que se está criando em uma campanha de anúncios. Fazer tráfego pago é isso: é a geração, coleta e análise e otimização de dados que criam os anúncios online que você vê por aí diariamente.



Tipos de tráfego pago:

  • Anúncios no Google

Anunciar pelo Google é a melhor forma de ser encontrado durante uma pesquisa. A divulgação no Google consiste em três formas diferentes de se anunciar nessa plataforma:


Rede de pesquisa: Quanto um usuário busca pelo seu produto / serviço e o seu anúncio aparece nos resultados da busca.


Youtube: Anúncios em vídeo que passam antes e durante outros vídeos.


Rede de display: Seu anúncio é exibido em sites que vendem espaço para anúncios. Por exemplo, sabe quando você busca um produto em uma loja virtual e depois aquele mesmo produto fica aparecendo para você em outros sites que você acessa? É isso!


  • Anúncios no Facebook e Instagram

Por serem do mesmo grupo, é possível fazer anúncios pelo Facebook e Instagram de forma conjunta sem precisar gastar mais para isso. Essas plataformas permitem você segmentar o seu público-alvo de tal forma que seu anúncio é exibido exatamente para quem precisa vê-lo.


Por exemplo: o dono de uma loja de roupas femininas que sabe que o seu público vai até, em média, os 35 anos, pode mostrar seu anúncio apenas para mulheres, de até 35 anos, que moram em sua cidade e que tem interesses em moda, estilo e roupas.


Os anúncios pagos nas redes sociais podem ser mostrados tanto no feed quanto nos stories e permitem que seu anúncio seja visto por um público que passa cada vez mais tempo olhando para as telas de seus celulares.



(Fonte: Brasil 247 | Reprodução)



3 DICAS PARA COMEÇAR HOJE:

1) Escolha a rede social que esteja alinhada à sua estratégia. Ou seja, de nada vai adiantar anunciar no Instagram se você acha que não é por lá que o seu público irá te encontrar.


2) Tenha uma meta: Não se traça um caminho sem saber o destino, por isso é indispensável saber aonde se quer chegar.


3) Conte com uma ajuda: Nem sempre conseguimos colocar uma campanha de anúncios no ar e avaliar os seus resultados. Por isso, contratar uma equipe especializar ou passar essa demanda para um time interno focado nisso pode ser a melhor opção. Nós aqui da ALMA, em projetos de Consultoria também podemos ajudar a sua empresa a por os primeiros anúncios no ar.




Por fim...


Ninguém no mundo tem a habilidade mágica de criar o anúncio perfeito de primeira, isso é uma completa ilusão no marketing digital porque a campanha perfeita não existe. O que existe é constantemente gerar, coletar e analisar dados em busca de pontos de melhora que possam OTIMIZAR os resultados das sua campanha.


Fazer anúncios online é um processo de melhoria continua. Não ganha nesse jogo quem investe mais, mas sim aquele que aprende mais com cada centavo investido e usa esse conhecimento para buscar a melhorar os resultados.


"Cada centavo investido é a possibilidade de um novo aprendizado."


Esperamos que você tenha gostado do conteúdo de hoje. Se ficar com qualquer dúvida, não hesite em nos chamar, pode ser pelo nosso Instagram que tal?


Até breve e suce$$o!!!!

consultoria em gestão

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