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  • 28 de jan. de 2022
  • 5 min de leitura

Gerenciar um negócio requer muito conhecimento e capacidade de adaptação para enfrentar os desafios. Assim, sempre é bom ter na manga alguns livros para auxiliar e servirem de inspiração para você gerenciar e conseguir fazer o seu negócio atingir os objetivos.


Nesse texto, separamos 4 livros que irão te fornecer dicas e insights para que você consiga inovar na sua empresa e alavancar o seu negócio em 2022.


Então, bora para as dicas de livros?



(Fonte: Giphy | Reprodução)




1 - Moneyball: O Homem que Mudou o Jogo – Michael Lewis




Sobre o livro: O mundo dos esportes leva à loucura milhares de fãs que acompanham de perto cada partida, aflitos com as possibilidades criadas pelo acaso. Mas um homem se recusou a aceitar a suposta aleatoriedade de uma das maiores paixões dos americanos: o beisebol.


Como gerente geral de um dos times de menor orçamento da grande liga, Billy Beane impôs uma gestão mais racional, uma nova perspectiva sobre o beisebol, e usou um alto conhecimento em matemática para determinar o modo de jogar e selecionar os atletas contratados pela equipe. Moneyball é a saga em busca do segredo do sucesso do Oakland Athletics sob seu comando.


Numa narrativa repleta de personagens fascinantes e questionamentos inteligentes, Michael Lewis mostra a luta de um administrador para levar seu empreendimento à máxima performance pelo menor custo, e impor racionalidade num universo dominado por favorecimentos, desperdício e vícios. É a história de superação de um time medíocre e a biografia de um homem que se destacou num dos negócios mais ferozes e competitivos dos Estados Unidos.




2 - O Jogo Infinito – Simon Sinek



Sinopse: Como vencer um jogo que não tem fim? De acordo com o professor James P. Carse, jogos finitos têm participantes conhecidos, regras fixas e um objetivo claro que, ao ser alcançado, encerra o jogo. Nele, vencedores e perdedores são facilmente identificados, como numa partida de futebol ou de xadrez.


Em jogos infinitos - como os negócios, a política e até a própria vida -, os participantes estão sempre mudando e as regras não são precisas. Não existem vencedores e perdedores. Não há como ter 'negócios vitoriosos' ou como 'vencer na vida', por exemplo.

Quanto mais eu entendia a diferença entre os dois tipos de jogos, mais via jogos infinitos ao nosso redor. Percebi que grande parte das dificuldades que as empresas enfrentam existe simplesmente porque seus líderes estão participando de um jogo infinito com uma mentalidade finita. Elas costumam deixar a desejar em termos de inovação, ética e esforço incondicional, o que acaba afetando seu desempenho a longo prazo.


Por outro lado, líderes que abraçam a mentalidade infinita têm empresas mais fortes, inovadoras e inspiradoras. Seus funcionários confiam uns nos outros e em seus superiores. Eles têm a resiliência necessária para prosperar em um mundo em constante mutação como o nosso, enquanto seus concorrentes caem no esquecimento. E são essas as pessoas que nos guiarão em direção ao futuro."



3 - Gestão de Alta performance: Tudo o que um gestor precisa saber para gerenciar equipes e manter o foco em resultados – Andrew S. Grove



Sinopse: Considerado um clássico entre os livros de negócios e obra de cabeceira de importantes líderes da atualidade, Gestão de alta performance ensina tudo o que um gestor precisa saber sobre como criar e sustentar uma empresa de alto rendimento.


Escrito pelo lendário Andrew Grove, que por mais de trinta anos atuou na Intel, tanto como CEO quanto como presidente do conselho, o livro é um guia prático que traz lições atemporais para gestores de todas as áreas, inclusive para CEOs e fundadores de startups. Com seu estilo único e direto, Grove cria analogias simples para explicar conceitos complexos, comparando, por exemplo, a gestão de uma empresa com o gerenciamento de uma fábrica de café da manhã, ou o desempenho de um funcionário com o desempenho de atletas, compondo um livro repleto de experiências que efetivamente podem ajudar os gestores em todos os seus desafios diários.


Entre os assuntos abordados estão: quais indicadores devem ser usados para aumentar a eficiência de sua empresa; como manter o foco constante no resultado (ou output); como fazer com que subordinados se transformem em membros de equipes altamente produtivas; a importância da motivação e do treinamento dos colaboradores (segundo ele, se você não treina seu pessoal, está negligenciando metade de seu trabalho como gestor).Como diz o próprio Grove, a frase mais importante deste livro é: O resultado de um gestor é o resultado das unidades organizacionais sob sua supervisão ou influência. Ou seja, se suas equipes não tiverem um bom resultado, você também não terá. Diante disso, o que você pode fazer para aumentar o output de seu time? Este livro certamente vai ajudá-lo a responder a essa questão e o levará a enxergar o trabalho de uma forma totalmente diferente.


Os insights deste livro são tão bons que exerceram um papel de extrema relevância no estilo de gestão de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook (agora Meta), sendo assim, podemos dar total credibilidade à Grove, que vem influenciando em modelos de gestão de alto nível de sucesso.


4 - Inovação e Espírito Empreendedor – Peter F. Drucker



Sinopse:

Drucker demonstra neste livro que criatividade e planejamento são um paradoxo aparente, pois a inovação também exige uma disciplina sistemática. “Embora hoje se discuta muito a ‘personalidade empreendedora’, poucos dos empresários com quem trabalhei nos últimos trinta anos tinham tal personalidade.


Os empresários bem-sucedidos que conheci têm em comum, não um certo tipo de personalidade, mas um compromisso com a prática sistemática da inovação.” A inovação é função específica do empreendimento, seja em um negócio já existente, como uma instituição de serviço público, ou um novo empreendimento iniciado por um único indivíduo, em qualquer área. Reconhecido em inúmeros países como a mais renomada autoridade em Administração, Drucker apresenta neste livro, pela primeira vez, a inovação e o empreendedorismo como uma disciplina sistemática e com propósito deliberado.


Analisa os desafios e as oportunidades do mais importante evento na economia americana – o surgimento de uma nova economia empreendedora que transformou a empresa, a força de trabalho e a sociedade americana nos últimos dez a quinze anos, e que está baseada na inovação sistemática e na administração e estratégias empreendedoras. A nova economia empreendedora criou a maior expansão do emprego em tempos de paz na história dos Estados Unidos – 35 milhões de empregados num período em que a grande empresa tradicional e no governo perderam recentemente mais de 5 milhões de cargos. Acima de tudo, a nova economia empreendedora se baseia na conversão de uma “ideia brilhante” em atividade organizada e o espírito empreendedor de “genialidade” em administração sistemática e estratégias criativas bem enfocadas.


O livro de Drucker mostra e analisa com lucidez o que as empresas já estabelecidas, instituições de serviços públicos e novas empresas de risco precisam saber, precisam aprender e, acima de tudo, precisam fazer.


Após a sugestão dos 4 livros, ainda tenho uma dica para que você consiga colocar em prática o conhecimento adquirido:


Como são livros que abordam perspectivas diferentes, recomendo fortemente que a leitura seja feita de modo intercalado e sempre busque relacioná-los. Isso trará maior valor e te auxiliará a pegar novas ideias, pois apesar de ter bastante conteúdo, não há respostas prontas.


Bora ler?



(Fonte: Giphy | Reprodução)


Depois de ler esses livros, tenho certeza de que sua cabeça vai estar fervendo de novas ideias e pode contar com a gente para te ajudar a organizá-las e a colocar todas elas em prática, visando a potencialização dos resultados do seu negócio! 💥


Sabemos - principalmente quem está envolvido no marketing - que quanto menos genérica fora mensagem, maior é a sua eficiência. Fazer uma oferta de venda para uma pessoa que ainda não está no momento “certo” de compra, será colocar esforços e dinheiro fora.

É pensando em solucionar esse tipo de problema que temos o Funil do Marketing.


O que é o Funil e qual sua importância?


O funil de marketing é um modelo que representa a jornada de um cliente desde o momento em que ele tem o primeiro contato com a sua empresa até a compra - e até mesmo no pós-venda, como mostraremos a seguir.


Esse funil é a base de toda estratégia, é ele quem vai garantir que o seu negócio não vá esquecer de estimular o seu lead/cliente até o “final da jornada”.


Como esse funil é dividido?


Há várias configurações de funil espalhadas por aí. Aqui, iremos apresentar a mais usual delas, onde o funil é divido em três partes: topo do funil, meio do funil e fundo do funil.






Assim, em cada uma dessas etapas do funil temos estratégias e ações que podem ser tomadas para sua maior eficiência. De maneira geral, esse funil é assim representado pois no topo temos tanto pessoas que podem vir a comprar de você, como pessoas que jamais irão comprar alguma coisa. E no fundo do funil, já temos bem menos pessoas, mas são pessoas que com certeza são bem mais qualificadas para realizarem essa aquisição do teu negócio. Vamos entender cada etapa?


TOPO DO FUNIL


No topo do funil as pessoas ainda estão descobrindo sobre o seu negócio. Aqui é importante que as suas estratégias e ações estejam voltadas para ATRAIR essas pessoas para sua marca ou negócio. Sendo assim, de nada adianta colocar chamadas de venda ou realizar ofertas, pois essas pessoas recém conheceram o seu negócio e ainda não estão procurando adquirir nada. Foque em atingir aqui as pessoas mais qualificadas para o seu negócio (quem combina com a sua mensagem?).


Para isso é muito importante você conhecer a persona e o ICP do seu negócio. Isso já é um outro assunto, quem sabe vira outro texto aqui do blog em breve?! 😛

Fazendo isso, as pessoas começarão a se tornar visitantes da sua marca, consumindo seus conteúdos e suas ações. Se você busca vender um produto ou serviço é importante que você vá mostrando quais necessidades esse produto ou serviço irão suprir, não jogue a oferta como se eles soubessem tudo sobre a usabilidade da sua solução. Dessa forma, esse prospect poderá se ENGAJAR com a sua marca, interagindo cada vez mais com o seu negócio. No momento em que esse prospect deixar o seu contato com você, ele se torna um lead e irá para o meio do funil.

MEIO DO FUNIL


Aqui, esse prospect já se tornou um lead. Ou seja, ele já evoluiu bastante no engajamento com a sua marca, ele já reconheceu através dos seus conteúdos e materiais que possui uma necessidade ou um problema e que talvez você possa ajudar ele a resolver. Por isso, ele deixou seu contato através de alguma página ou formulário de captura para receber mais informações ainda.


Agora, ele está atrás de uma solução que irá sanar o problema identificado. Portanto, aqui é importante que você apresente o diferencial do seu negócio, buscando fazer com que esse lead enxergue a sua solução como a melhor que tem no mercado.


FUNDO DO FUNIL


Concretizada essa venda, esse lead passa então a ser um cliente, indo para o fundo do funil. Aqui, seu papel como marketing não é abandonar esse cliente depois da compra. O importante aqui é fazer com que esse cliente se torne um propagador da sua marca e para isso, você deve ENCANTAR esse cliente, fazendo com que ele seja um apaixonado pela experiência vivida com a sua empresa.


Lembre-se: A experiência vai muito além do produto em si. A experiência conta todos os pontos de contato que ele tem com a sua marca. Pense com carinho cada pedacinho da sua relação, a soma dessas pequenas ações é que farão a experiência do seu cliente ser “perfeita".


É só através desse encantamento na pós-venda, que o seu cliente se torna um promotor do seu negócio, divulgando-o de forma orgânica para amigos, conhecidos etc. Além de colaborar com o seu negócio, fornecendo feedbacks positivos (feedbacks a melhorar também vale hein?!).

Agora que você entendeu o que constitui cada etapa do funil, que tal irmos para a prática e ver possíveis ações que podem ser realizadas em cada etapa?


O que fazer em cada etapa do Funil do Marketing?


Cada etapa do Funil do Marketing necessita de ações específicas para o seu sucesso. Lembre-se que o objetivo é sempre fazer com que as pessoas avancem até o fundo do funil - e quanto melhor forem as ações aqui, mais pessoas avançaram nas etapas e consequentemente, mais vendas serão realizadas.


Por isso, listamos algumas ações que podem ser feitas em cada etapa:



ATRAIR:  Disponibilize conteúdos gratuitos e de amplo acesso. 
Conteúdo nas redes sociais; 
Conteúdos em blog; 
Anúncios;
Folder institucional.

CONVERTER: Aqui você deve gerar uma motivação de conversão no teu cliente. Para que ele realize uma ação.
Conteúdo mais técnico;
Trilha de e-mails;
Materiais ricos de conteúdo que possuam páginas de captura de contatos (exemplo: e-books)

VENDER: Aqui o seu lead já reconheceu que tem uma necessidade e um problema e está procurando a melhor solução no mercado para ajuda-lo. Você deve mostrar que a sua solução é a melhor para ele.
FAQ com dúvidas comuns
Material e conteúdos mostrando seu diferencial;
Webinars
Cupons de descontos.
ENCANTAR: Realizada a venda, muitas empresas param as suas ações aqui e esse é um dos maiores enganos que uma empresa que busca aprimorar suas vendas pode realizar. Isso porque é aqui que entra uma das fases mais importantes para o teu negócio, que é fazer com que esse cliente vire um promotor da tua marca
Desenvolvimento de um Customer Experience pro teu cliente; 
Materiais relevantes sobre a compra feita; 
Newsletter 
Cupom de desconto para a próxima compra.

Pense que, para cada uma dessas etapas as possibilidades de ações são infinitas e que o segredo para o sucesso está em justamente fazer com que o teu cliente passe por cada uma da forma mais natural possível.


Além disso, aplicar uma dose de originalidade em cada uma dessas etapas é um dos aspectos que irá garantir a eficiência de todo esse processo. Além de ocupar um espacinho especial no coração (e carteira) do seu cliente :)

Esperamos que você tenha gostado desse conteúdo. Se ficar com qualquer dúvida ou se tiver interesse em implementar isso no teu negócio, nos chame clicando aqui que teremos um prazer imenso em lhe ajudar a potencializar os resultados do seu negócio!


Um abraço e suce$$o!


Atualizado: 9 de set. de 2021

Entenda o que é Net Promoter Score (NPS), sua importância para medir a satisfação dos clientes e fazer sua empresa ter melhores resultados!


Como Surgiu?


O Net Promoter Score, mais conhecido como NPS, surgiu em 2003 criado pelo pesquisador Fred Heichheld em seu artigo “Um número eu você precisa para crescer”, publicado na Harvard Business Review. Posteriormente o conceito foi aprofundado o conceito no livro “A pergunta definitiva”, com o objetivo de encontrar uma única pergunta que relacionasse o NPS com os outros indicadores citados no livro.


Mas, o que é o NPS?


O NPS nada mais é do que o principal indicador para medir a satisfação dos seus clientes. Sua grande utilização, consiste justamente na sua facilidade e confiabilidade no uso, utilizando-se tanto de perguntas qualitativas quanto quantitativas.



A metodologia é baseada em três tipos de pontuação:

  • Clientes Promotores: de 9,0 a 10,0

  • Passivos e neutros: de 7,0 a 8,0

  • Detratores: de 6,0 a zero



Essas faixas de notas representam aqueles que irão promover a sua empresa e que tiveram uma excelente experiência com o seu serviço, os clientes neutros já seriam aqueles que não iriam recomendar ou criticar e os detratores são aqueles que não recomendam a sua empresa.


Por que utilizar o NPS?


O NPS é um ótimo indicador macro do negócio, onde traz insights desde o primeiro contato com o cliente até a entrega final, tendo em vista que o resultado desse KPI diz muito sobre os processos internos e externos de uma empresa e a forma como o cliente se sentiu diante daquele serviço ou produto.


Vantagens do NPS:


1) Facilidade na aplicação – existem diversos sistemas que auxiliam na implementação desse KPI, mas também é possível realizar por formulários gratuitos ou perguntas diretas ao cliente.

2) Ótimo indicador dos gargalos da jornada do cliente.

3) Contém dados consistentes que auxiliam em novas ações para a gestão.

4) Possibilita o benchmarking ao entender se os clientes preferem o seu produto/serviço do que a concorrência.


Como calcular?


O cálculo do NPS baseia-se em uma pergunta principal: “Em uma escala de zero a dez, o quanto você indicaria a empresa a um amigo?”. O resultado dessa pergunta é essencial para o cálculo do NPS e abrir o espaço para feedbacks extras sobre o porquê

da nota é imprescindível para a melhoria constante do negócio. Para entender melhor como melhorar a pontuação algumas empresas adicionam outras perguntas com o mesmo parâmetro de 0-10 para compreender o porquê daquela nota de forma que as melhorias sejam quantificadas, resultando em um apoio com base em dados para os próximos passos do negócio.


#Dica: O ideal é não haver muitas perguntas nesse questionário, tentando ser o mais abrangente com o menor número de questões possível, pois o cliente pode ficar cansado respondendo as questões. Da mesma forma a frequência para a aplicação do NPS, o ideal é que haja hiatos de 6 meses para a reaplicação no mesmo cliente, porque a alta frequência de perguntas pode ser influenciada por ser algo repetitivo e o cliente talvez não consiga notar as diferenças em pequenos espaços de tempo, causando uma influência negativa em ações que estão sendo realizadas para a melhoria da empresa e do NPS.


Após o resultado da pergunta fazer o seguinte cálculo:


NPS% = (Número de Promotores%) – (Número de detratores%)


O que fazer com esses resultados?


Primeiramente, entender as ações que estão acontecendo na empresa e focar em cada um dos resultados (clientes promotores, passivos e detratores).

Promotores: incentive esses clientes a continuarem divulgando a sua marca através de vouchers de desconto por indicação, promoções exclusivas, sempre mostrando para elas o quão importantes elas são para o seu negócio.


Neutros: entender melhor o que “faltou” para que eles fossem clientes promotores, o que poderia ter sido melhor. Esses clientes têm grande chance de se tornarem promotores do seu negócio. Tente pensar e toda a jornada dele e a interação com a equipe. Promover capacitações do time para melhor relacionamento com o cliente e, ações de marketing de relacionamento para abrir canais de aproximação e confiança.


Detratores: nesses casos de insatisfação procure sempre entender o motivo; criar soluções para aquela situação; ter outra abordagem no relacionamento com esse cliente, sendo o mais direcionada possível. Para isso, é de suma importância promover melhorias na jornada do cliente. Pense que esse resultado “ruim” é uma grande chance de melhoria e o mais importante é realizar mudanças a partir desse feedback.


Como vimos acima, o NPS é um indicador que pode ser o Start que a sua empresa precisa para melhorar as vendas e as entregas, ajudando você a fazer as mudanças necessárias que hoje travam o crescimento do seu negócio.


Depois de entender como funciona o NPS, como fazer e a importância dele no crescimento das empresas, é o momento de colocar ele em prática! Comesse a avaliar esse indicador hoje mesmo no seu negócio e se tiver alguma dúvida, manda aqui para nós e vamos potencializar!

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